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2.
5.
São Paulo; Secretaria da Saúde; rev; 2017. 179 p. tab.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVSPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVS-ACERVO | ID: biblio-983541
6.
São Paulo; Secretaria da Saúde; rev; 2017. 99 p. tab, graf, map.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVSPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVS-ACERVO | ID: biblio-983539
7.
São Paulo; SES-SP; 2015. 194 p. tab.(Coletânea Técnica CVS, 1).
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-773044

RESUMO

Eis aqui apresentado em coletânea um conjunto de normas e orientações técnicas que evidencia o rico universo temático relativo às questões ambientais a cargo da Vigilância Sanitária no Estado de São Paulo.Além de servir à consulta rápida dos profissionais das instâncias regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (Sevisa), a coletânea tem o propósito de permitir uma visão em perspectiva dos modos de se regular os fatores ambientais de risco à saúde que se manifestaram de diferentes formas no território paulista nessas últimas duas décadas.Esta visão panorâmica remete à necessária reflexão a respeito do ofício voltado ao controle do risco sanitário e à proteção da saúde da população paulista. Pois assim, a coletânea expressa algum tanto dos desafios que o Estado de São Paulo enfrenta para o pleno desenvolvimento e bem-estar de sua gente.Ao agregar as normas e orientações mais representativas de temática ambiental elaboradas pelo CVS num período de 23 anos (1991 a 2014), a publicação retrata modos de se abordar problemas sanitários que coincidem com o processo de estruturação da Vigilância Sanitária em São Paulo, em consonância com as diretrizes constitucionais de descentralização hierarquizada das ações do Sistema Único de Saúde (SUS)...


Assuntos
Humanos , Meio Ambiente , Saúde Ambiental , Vigilância Sanitária Ambiental , Monitoramento da Água , Normas de Qualidade da Água , Resíduos Perigosos/prevenção & controle , Saneamento de Hospitais
10.
São Paulo; SES-SP; 2014. 34 p.
Não convencional em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1082723
11.
São Paulo; Secretaria da Saúde; out. 2013. 8 p. graf, ilus.(Farmaco VigilânciaBoletim Informativo do Núcleo de Farmacovigilância do Centro de Vigilância Sanitária (CVS-SP), 3).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVSPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVS-ACERVO | ID: biblio-1080828
12.
São Paulo; São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde; set. 2013. [2] p.
Não convencional em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVSPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVS-ACERVO | ID: lil-707905
13.
São Paulo; CVS; set. 16 2010. 37 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVSPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVS-ACERVO | ID: biblio-1080400
14.
São Paulo; CVS; set. 09 2010. 26 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVSPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVS-ACERVO | ID: biblio-1080401
15.
São Paulo; SES/SP; jun, 18 2010. 70 p.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1073987

RESUMO

Nos últimos meses de 2009 e início de 2010 acompanhou-se a dinâmica da segunda onda da influenza pandêmica H1N1 2009 no inverno do hemisfério norte e avaliaram-se as atividades desenvolvidas pelos países no seu enfrentamento, incluindo a introdução de vacinação contra o vírus pandêmico, além da utilização dos antivirais. Naquelas regiões, no momento, a atividade pandêmica encontra-se em declínio, porém, a transmissão do vírus permanece. A atividade pandêmica mais intensa continua a ser registrada em diferentes locais do mundo, tais como o Norte da África e o Sudeste da Ásia, e em partes do Leste e do Sudeste da Europa. Desta maneira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que a pandemia continua, e avalia que seu impacto em saúde pode ser classificado como moderado, se comparado ao impacto observado em pandemias passadas, porém, que as ações adotadas pelos países no seu enfrentamento não devam ser descontinuadas. No mundo e no Brasil a infecção pela influenza pandêmica H1N1 2009 caracteriza-se por predominância de casos clinicamente leves e baixa letalidade. Este fenômeno pode favorecer a recombinação genética, podendo levar ao surgimento de novas ondas epidêmicas e à eventual alteração da virulência. Esses fatores podem, ainda, levar ao aumento da demanda por serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares, principalmente no caso de indivíduos com fatores de risco para complicações e óbito pela doença. A transmissão sustentada da influenza pandêmica H1N1 e a Fase de Mitigação da pandemia no país foram declaradas em 16/7/2009 pelo Ministério da Saúde (MS), com adequação das condutas para sua mediação. Na preparação para o enfrentamento da segunda onda no Brasil, foi introduzida, em março de 2010, a estratégia de imunização contra a influenza pandêmica H1N1, inicialmente para grupos prioritários, com o intuito de manter o funcionamento de serviços de saúde envolvidos na resposta à pandemia e de atingir a parcela...


Assuntos
Imunização , Monitoramento Epidemiológico , Saúde Pública , Serviços de Saúde , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1
18.
Divulg. saúde debate ; (25): 73-76, nov. 2001.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-402844

RESUMO

A rapidez do processo de globalização e de transformação tecnológica na informação de algum modo deixa a Vigilância Sanitária nacional na época das carroças. Esta afirmação fica explicitada em nosso texto, uma vez que na atualidade não existe um Sistema Nacional de Vigilância Sanitária efetivado, nem ao menos um sistema de informação que integre as três esferas de governo: municipal, estadual e federal. Sendo assim, as ações de vigilância sanitária ficam, na maioria das vezes, reféns da denúncia e do fato consumado. Seria este o papel do órgão de `prevenção`e de defesa da qualidade de vida? Não é o momento da Vigilância Sanitária obter ferramentas de planejamento com um sistema de informação? Esta é a reflexão que nós, técnicos de vigilância sanitária, temos que fazer


Assuntos
Vigilância Sanitária , Sistemas de Saúde , Sistemas de Informação/legislação & jurisprudência
19.
Divulg. saúde debate ; (25): 77-83, nov. 2001.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-402845

RESUMO

O Centro de Vigilância Sanitária (CVS) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo sustenta que o conhecimento do conjunto de estabelecimentos de saúde e de variáveis relacionadas ao funcionamento e à complexidade dos serviços prestados pelos estabelecimentos fundamentam o desenvolvimento de ações de vigilância sanitária que objetivam contribuir para a melhoria das condições de saúde da população. Este relato da ênfase às ações planejadas com relação a serviços e produtos que encerrem maiores riscos e ameaças à higidez dos usuários, ao lado da firme intervenção de natureza regulamentadora, com vistas na obtenção de resultados que possam manter a vida e preservar a saúde dos cidadãos


Assuntos
Vigilância Sanitária , Serviços de Saúde
20.
São Paulo; s.n; ago. 1997. [320] p. ilus.
Não convencional em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVSPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVS-ACERVO | ID: biblio-1073096
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